Robinho foi condenado na Itália a nove anos de prisão por participação no estupro coletivo de uma mulher de 23 anos, ocorrido em uma boate italiana em 2013. Na época, o jogador atuava pelo Milan.
No recurso, os advogados argumentam que, segundo a legislação brasileira, a punição deveria ser menor, solicitando que a pena seja ajustada conforme as leis do Brasil e não da Itália.
O ex-jogador está preso desde março de 2024, após o STF (Supremo Tribunal Federal) autorizar o cumprimento da pena no Brasil. Ele está detido na Penitenciária de Tremembé, conhecido como o “presídio dos famosos”.
No STF, os ministros devem começar a analisar outro recurso, na sexta-feira (22). Desta vez, contra a decisão que manteve a prisão do ex-jogador. O caso será retomado no plenário virtual.
O relator, ministro Luiz Fux, votou pela rejeição do pedido, acompanhado por Alexandre de Moraes. Por outro lado, Gilmar Mendes pediu vista, suspendendo o julgamento.
*Com informações de Gabriela Boechat / www.jornalsantanoticia.com.br