Segundo comunicado das IDF, a operação foi conduzida após o recebimento de informações de inteligência consideradas “precisas” e uma oportunidade estratégica surgida durante a madrugada.
Caças da Força Aérea israelense teriam atacado um quartel-general no centro de Teerã, capital iraniana, resultando na morte do general.
O ataque marca a segunda vez em que Israel anuncia a eliminação de Shadmani
— sugerindo que ele teria sobrevivido a uma ofensiva anterior ou que sua morte não havia sido confirmada oficialmente.
A publicação também destaca o papel central do comandante no aparato militar iraniano, classificando-o como “o mais próximo” de Khamenei no setor bélico.
Shadmani era considerado o chefe das operações militares iranianas e atuava como conselheiro direto do líder supremo.
De acordo com o texto divulgado pelo IDF, ele foi descrito como o “mais graduado” dos comandantes das forças armadas do Irã, com acesso direto a decisões estratégicas e operações regionais, especialmente em países como Síria, Líbano e Iraque.
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