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photo gazeta sp |
Marcos Willians Herbas Camacho, conhecido como Marcola e líder do Primeiro Comando da Capital (PCC), alegou “violação de intimidade” em sua defesa após a interceptação de cinco cartas manuscritas enviadas a membros da facção. As mensagens, apreendidas em dezembro de 2018, ordenavam assassinatos de autoridades caso ele fosse transferido para um presídio federal.
As cartas foram descobertas com Maria Eliane de Oliveira e Alessandra Cristina Vieira, companheiras de integrantes do PCC, durante abordagem na rodovia Raposo Tavares, próximo ao presídio de Presidente Venceslau (SP). De acordo com o inquérito policial, as mensagens codificadas autorizavam atentados contra um promotor de Justiça e um coordenador de segurança penitenciária envolvidos na transferência de Marcola.