Á separação de irmãs siamesas, de um ano e meio, em Goiânia (GO)-2 videos

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Cirurgia de separação de siamesas será uma das mais complexas realizadas em Goiás
As gêmeas foram isoladas e medicadas para evitar gripes e síndromes respiratórias, que são fatores impeditivos para a realização da cirurgia.
Segundo o médico, as gêmeas são unidas pelo osso ísquio e têm três pernas e compartilham a bacia, abdômen e tórax, além de diversos órgãos, sendo classificadas como esquiópagas triplas o que torna o caso especialmente complexo.
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50 profissionais - se prepara para realizar um complexo procedimento para a separação de irmãs siamesas, de um ano e meio, em Goiânia (GO).
A cirurgia tem previsão de mais de 15 horas de duração.
“Esse será um dos procedimentos mais complexos que já realizamos. 
Toda a preparação até aqui foi feita com muito cuidado para oferecer a elas a melhor chance de recuperação e qualidade de vida”, destacou o médico.
Pré-operatório
Segundo o Hecad, o processo cirúrgico contou com mais de um ano de planejamento. 
As irmãs são acompanhadas desde os primeiros meses pelo médico e deputado Zacharias Calil. 
Há seis meses, as meninas passaram pela primeira cirurgia de pré-separação, onde receberam expansores de pele, que, segundo o hospital, têm o objetivo de estimular a produção do tecido, que será usado para fechar as áreas que ficariam expostas após a separação.
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Foram 3 dias de preparação para uma das cirurgias mais complexas já realizada por uma referência mundial em separação de gêmeas siameses feita pelo o Dr. Zacharias Calil e Equipe, a cirurgia levou 19hs e as bebês estão na UTI para se recuperar.
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Além do procedimento, as gêmeas passaram por consultas quinzenais em abril e visitas semanais ao hospital para que o crescimento das duas fosse acompanhado, além do esquema vacinal, para garantir a imunidade das irmãs.
Segundo a diretora técnica do hospital, Kiraz e Aruna estão internadas desde quarta-feira (7) em uma enfermaria isolada no Hecad para o pré-operatório, para evitar qualquer tipo de infecção, principalmente por vírus respiratórios. 
Nesta etapa final de preparação, as meninas contam com uma equipe de suporte e passam por fase de investigação sobre qualquer quadro infeccioso que pode ter acometido as gêmeas antes da internação.
Em nota, o Hecad informou nesta sexta-feira (9) que as gêmeas têm quadro estável. 
Elas seguem internadas na unidade em preparo clínico para a cirurgia de separação.
Em entrevista à TV Anhanguera, a diretora técnica do hospital, Flávia Godoy, diz que a cirurgia contará com o apoio de dezenas de profissionais.
“Vão participar vários cirurgiões e uma equipe imensa de anestesistas, até porque o tempo cirúrgico é imprevisível. 
Se formos resumir, há uma média de 50 pessoas diretamente envolvidas entre pré, intra, e pós-operatório”, completa a diretora. VanessaChaves,g1Goiás / r7 noticia /jornalsantanoticia
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