Já a ala minoritária resiste à ideia, argumentando que o partido não deve se associar integralmente a uma gestão que inclui o Centrão.
“O Boulos tem uma política de aproximação bem forte com o PT, então não é algo impossível de acontecer.
Mas eu não acho que figuras do PSOL devem estar dentro do governo PT, ainda que tenhamos batalhado para eleger Lula contra o bolsonarismo”, afirmou um integrante do partido.
No PT, a resistência vem do desejo de manter o controle da chamada “cozinha do Planalto”, sem abrir espaço para um nome de fora da legenda.
O partido avalia que um ministério estratégico como a Secretaria-Geral da Presidência deve continuar sob comando petista.
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