Permanecem no horizonte dos traders a condição da guerra tarifária, com informações já conhecidas, "e de outro lado, temos o Brasil que está ficando caro", explica o analista do complexo soja da Agrinvest Commodities, Eduardo Vanin, em entrevista ao Bom Dia Agronegócio desta segunda.
"Provavelmente, o Brasil vai ficar mais caro do que os Estados Unidos para o embarque agosto posto China, compradores da China não devem comprar soja americana, devem ser as estatais.
O recado é para que não é China deveria estar comprando nos EUA, não tem saído negócios, com exceção das redondezas, fora a questão da Europa", complementa o especialista.
Do mesmo modo, o clima na América do Sul para a conclusão da safra por aqui ainda está também no radar.
A colheita caminha bem em sua fase final no Brasil e, na Argentina, as lavouras vêm encontrando condições mlehores para se recuperar
LEIA TAMBÉM ↓ ↓ ↓ ↓
@jorsantanoticia
- onde é possível
- e para finalizar a safra.
E o final de semana na Argentina foi de tempo seco
- também no Rio Grande do Sul -, segundo informações do Grupo Labhoro.
De acordo com o modelo GFS as previsões climáticas para os próximos 10 dias mostram tempo seco tanto para Argentina, como para o RS.
O diretor geral do Grupo Labhoro, Ginaldo Sousa, afirma ainda que "para a semana ainda temos muitas incertezas sobre as questões tarifárias, que podem dar continuidade a volatilidade dos preços em CBOT e também as bolsas e o mercado financeiro". carla mendes noticias agrícolas